sábado, abril 25, 2009

Amor?


Ela só quer que você a ame.
Não simplesmente ame, mas ame por completo.
Faça-a sentir-se segura.
Faça o seu calor significar conforto.
Esteja sempre lá.
E ela estará sempre por ti.
Independente de onde.
Não depende como.
Apenas estará.
E terá certeza que você também estará.

Faça uma surpresa.
Mande flores, um presente.
Algo bobo, mas que diga
"Lembrei de você, e meu dia ficou feliz."
E ela também ficará feliz.
Deixe um bilhete.
Ou simplesmente mande um beijo.
Mostre seu desejo.

Não tenha medo de dizer
"Eu te amo"
E tenha certeza que continuará amando
Mesmo quando ela mudar.
Quando ela se transforma.
Ela não será a mesma pra sempre, sabia?
Mas mesmo assim, continue dizendo
"Eu te amo".
Mas diga de verdade.
Diga fazendo significar algo.

"Eu te amo,
Provavelmente mais que amo a mim mesmo,
Mais que amo a tudo,
EU te amo".

sábado, abril 18, 2009

O começo do sempre.

O começo do Sempre.
Durante uma conversa, essa semana, me deparei com algo que eu realmente não encontrei uma explicação lógica: Onde começou o que chamamos de todo o tempo do mundo? Aquilo conhecido como sempre?
Afinal, tudo tem que ter começado de algum lugar, alguma hora, certo? Certo...?
Será que esse universo em que vivemos é apenas um ciclo, e o “Sempre” é o começo desse ciclo? Sendo assim, o tempo esteve ai desde o começo do primeiro “Sempre”. Ou seja, o tempo, literalmente, esteve ai por todo o sempre. Ou por todos os “Sempres”.
Será que só o tempo poderá dizer como tudo começou? O tempo seria a resposta? Devido a sua importância recém- adquirida, acho que “Tempo” é mais apropriado que tempo apenas, não?
Bem, se tudo teve que começar de algum ponto, o “Tempo” começou junto com o primeiro “Sempre”? Ou o primeiro “Sempre”, após ter surgido, criou o “Tempo” para que as coisas pudessem ser reguladas por uma ordem lógica de periodicidade? Bem, se foi assim, o “Tempo” voltaria a ser tempo, pois não teria todas as respostas. Que feio, Sr. tempo...
Mas o “Sempre” que conhecemos... de onde veio? A minha crença, sobre uma força que reuniu tudo o que havia disponível ao seu redor e criou o que conhecemos, não é fácil de explicar. Mas o momento em que essa “Força” conseguiu estabelecer o equilíbrio entre o que existia e o que tentava existir seria o começo do nosso ciclo, que conhecemos apenas como sempre. E que se chama “Sempre”.




PS.: Tema inspirado durante uma conversa com o Alan.

segunda-feira, abril 13, 2009

Sociedade consumista.


Consumismo.
O que há de errado com o mundo? Nada faz sentido.
É, pode ser apenas culpa do capitalismo. Um pecado, o consumismo.
Mas o mundo tem coisas piores, alguém irá dizer, e terei que concordar.
O mundo não me deixa negar. O mundo não me deixa falar. O mundo não me deixa respirar.
Com guerras, fome e problemas sociais, como podemos reclamar do consumismo?
Fácil. Ele é o que mais nos afeta, e o que menos nos preocupa.
Aonde o mundo vai, se nem de lado podemos olhar sem ver algo para comprar?
Inundados de ofertas, capacidades de compras e "qualidade" superior.
Será que tudo é necessário?
Será que tudo não faz parte do nosso fetiche imaginário?
Todos estão loucos? Ou será que sou eu?
Não consigo entender a sociedade que hoje existe, e discordo do que impera.
Será que a falha é minha ou da conjuntura?
Quando encontro alguns como eu, somos taxados de revolucionários.
Alguns me chamam de rebelde sem causa, mas minha causa é meu motivo.
Meu motivo não precisa ser dito, pois sei que estou fazendo o que acho certo.
E o certo é discordar da sociedade consumista em que vivemos.

quinta-feira, abril 09, 2009

Falante de Esperanto.

As vezes me sinto como um falante de Esperanto.
Me esforcei para saber como entender e ser entendido por todos, mas foi tudo em vão. Ninguém compartilhou meu esforço, e quando falo, me acham louco.
Me esforço para passar minha mensagem, incompreendida mensagem, e só vejo desentendimentos de toda parte. E o mesmo acontece ao inverso. Mas eu vou me esforçar, achar um jeito de mudar, e encontrar um caminho. Um caminho para que? Sei lá. Aonde esse caminho dará? Tanto faz o lugar. Mas assim não pode continuar, se meus pensamentos não puderem se mostrar.