terça-feira, março 31, 2009

Só para os seus olhos.

Me dá teu sorriso
Me dá teu abraço
Me dá teu carinho
Me dá teu amor

Meu dia contigo é mais feliz
Com teu sorriso, consigo seguir
Com tuas mãos, consigo me agarrar
Com teus sonhos, consigo sonhar

Sem ti, o que posso fazer?
Sem ti, nem sei se posso viver
Tu es meu ar, meu céu e meu lar
Tu es minha capacidade de amar.




Só para ti...

domingo, março 29, 2009

E se o que você acredita não existe?

E se o que você acredita não existe?
Como se sentiria se esse dia chegasse, o dia em que você descobrisse?
Seu mundo ainda seria o mesmo?
Passaria a ponderar mais suas decisões?
O que aconteceria com seus medos e aflições?
Pensaria mais no que deixou para trás?
Ou agiria loucamente mais e mais?
Seria isso um motivo simplesmente para esquecer?
Ou poderia ser motivo necessário para deixar de viver?
Mesmo que a desilusão fosse imensa?
Ir em frente ainda compensa?
Seria o certo dar um passo atrás?
Seria o certo continuar e ir ainda mais?

sexta-feira, março 20, 2009

Análise de um diálogo-Boate

Numa boate, o seguinte diálogo acontece:
Ele-E ai!(Te quero!)
Ela-Oi...(Quer cheiro de bebida.)
Ele-Vamos dançar?(Posso te apalpar?)
Ela-Hum...por que não?(Meu Deus, ele quer me apalpar...)
Ele-VocÊ até que dança bem!(Como você é gostosa!)
Ela-Você também...(Vamos acabar logo com isso?)
Ele-Vamos conversar ali no canto?(Quero te beijar!)
Ela-Claro!(Qualquer coisa para que você pare de dançar assim.)
Ele-Me deixa te pagar um bebida?(Tá no papo...)
Ela-Claro!(Pelo menos esse trouxa me rendeu uma bebida de graça.)
Ele-Vamos até um lugar mais calmo?(Hum...)
Ela-Vamos, poderia me deixar em casa depois?(Economizo a grana do táxi.)

De manhã:
Ele-Nossa, ontem eu quase transei com uma gata.
Ela-Nossa, ontem um trouxa me pagou bebida e ainda me trouxe pra casa!




Espero as pedradas.

sexta-feira, março 13, 2009

Back to black, or almost it...

É, pessoal. Estou de volta.
Passei um tempo sem postar por motivos de falta de tempo mesmo, e também por falta de material. Mas agora que meus poucos leitores assíduos sabem que eu não fui sequestrado(sem trema, novo acordo ortográfico), estou de volta.
O post de hoje é de uma poesia que eu já li e reli um milhão de vezes. E quanto mais eu leio, mais eu acho imperfeições nela. Mas eu não gosto de mudar minha poesia, pois a arte é feita espontaneamente.
Enfim, espero que convença mais do que me convenceu.




Não me pergunte se estou bem
É claro que estou
E mesmo que não estivesse
Você seria a última a saber.

E então, o que você me diz?
Quer que eu negue tudo o que um dia eu quis
E quando tudo acabar
Espera sorrir feliz?

Quando eu juro que não fiz
Vem, vem, me diz
Tudo que eu te disse
Esperando que você me ouvisse

Percebendo, sem estar vivendo
Foi mais física que química
E tudo se baseou num aposto confuso
E afundou num vocativo mudo.





That's all, folks.
Free hugs, hate it or love it.