quarta-feira, setembro 16, 2009

Revoluções por milissegundos.

Revolucione. O mundo muda, então mude. Não coisifique, realize que as realizações precisam de suas ações pra se tornarem intenções e então discussões, que gerarão objeções.
Vamos para a revolução, e vamos pegar em armas. Vamos na praça lutar pelo que queremos, e vamos protestar para algo mudar. Não vamos nos acomodar nem tentar ver o mundo sob um espectro diferente, que faça a gente aceitar que isso nunca vai ficar do jeito que deveria estar.
Eu quero mudar o mundo, quero ser alguém melhor e não quero que exista gente na pior. Quero algo para me apoiar no caso da mudança falhar, mas não vou deixar isso me segurar. Não vou deixar isso me atrasar, eu vou me recusar.
Vamos combater a ditadura, a ditadura da ignorância, a ditadura dos ignorantes. Vamos instalar a sofocracia, e vamos escolher um lider como diz a filosofia. A democracia é burra, segue a maioria. A maioria não sabe o que faz, seguir a maioria satisfaz. Satisfaz o sujeito, mas não satisfaz a essência. A essência não sofre influência.
E no mundo que vai nascer, seremos todos uma coisa só. Independente do credo, da cor ou do sol que brilha pra nós. Seremos uma multidão de satisfeitos, pelo menos até uma nova revolução. Seremos uma massa animada. Seremos o que chamam de 'povão'.

3 comentários:

BRBrutus disse...

vamos levantar das cadeiras e lutar pelo que queremos, por um mundo mais igualitário, não um socialista em escala mundial, mas um sistema em que as diferenças fossem diminuídas em níveis consideráveis. E o q é necessário pra isso ? um alguém que comece tal movimento. tiremos nossas bundas fétidas das cadeiras e já seria um progresso ! talvez o líder que o mundo precise pra uma mudança seja um de nós. só nos basta a auto-revolução, sair desse modo de vida tão correto, tão rotineiro, tão clichê. viva la revolucion ~~(viajei, marijuana)

Alan disse...

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Hehe, concordo. Mas acho que a igualdade imposta seria tão sufocante e decepcionante quanto o que temos hoje. Na verdade, não sei o que é melhor, o mundo é muito complicado; sei o que pode melhorar.
Revolução pode ser um meio, mas essas coisas me parecem apenas mais uma manifestação de idealismo que de humanidade...

Unknown disse...

É exatamente o que tenho pensado!

Inclusive, num domingo desse começo de mês, acabei não segurando muito a língua e perturbei um pouco uma visita ilustre que recebia em casa: minha prima, irmã do seu amigo Jean. rs Mas, não foram muitas palavras, apenas por um breve momento de empolgação... rs

Parabéns!