É, pessoal. Estou de volta.
Passei um tempo sem postar por motivos de falta de tempo mesmo, e também por falta de material. Mas agora que meus poucos leitores assíduos sabem que eu não fui sequestrado(sem trema, novo acordo ortográfico), estou de volta.
O post de hoje é de uma poesia que eu já li e reli um milhão de vezes. E quanto mais eu leio, mais eu acho imperfeições nela. Mas eu não gosto de mudar minha poesia, pois a arte é feita espontaneamente.
Enfim, espero que convença mais do que me convenceu.
Não me pergunte se estou bem
É claro que estou
E mesmo que não estivesse
Você seria a última a saber.
E então, o que você me diz?
Quer que eu negue tudo o que um dia eu quis
E quando tudo acabar
Espera sorrir feliz?
Quando eu juro que não fiz
Vem, vem, me diz
Tudo que eu te disse
Esperando que você me ouvisse
Percebendo, sem estar vivendo
Foi mais física que química
E tudo se baseou num aposto confuso
E afundou num vocativo mudo.
That's all, folks.
Free hugs, hate it or love it.